O comecinho do livro, aquelas primeiras frases, muitas vezes são o que atiçam a nossa vontade de lê-lo. É o que lemos quando o folheamos na livraria antes de comprá-lo (vocês não fazem isso? Sou só eu? =S), e podem fazer a diferença entre querer ler até o final ou não. Claro que para essa decisão de ir até o fim é preciso mais que as primeiras linhas, mas se essas já forem interessantes já é um grande passo.
O "#1" do título já indica que esse será o primeiro de muitos posts. Na verdade pretendo fazer um desse toda semana. A ideia é trazer as primeiras linhas, primeiras frases de um livro qualquer. Lógico, é mais legal se esse início for interessante e até desperte, nem que seja um pouquinho, interesse pelo livro.
Bom, as "Primeiras linhas" dessa semana é o começo de um livro muito bom, que gosto muito e inclusive já resenhei no blog: O Vendedor de Armas, do Hugh Laurie (resenha aqui)
Espero que gostem tanto quanto eu.
O "#1" do título já indica que esse será o primeiro de muitos posts. Na verdade pretendo fazer um desse toda semana. A ideia é trazer as primeiras linhas, primeiras frases de um livro qualquer. Lógico, é mais legal se esse início for interessante e até desperte, nem que seja um pouquinho, interesse pelo livro.
Bom, as "Primeiras linhas" dessa semana é o começo de um livro muito bom, que gosto muito e inclusive já resenhei no blog: O Vendedor de Armas, do Hugh Laurie (resenha aqui)
Espero que gostem tanto quanto eu.
"Imagine que você precisa quebrar o braço de alguém.
Não interessa se é o direito ou o esquerdo. O ponto é que você precisa quebrá-lo, porque se não o fizer... bom, isso não importa também. Vamos dizer que coisas ruins vão acontecer se você não fizer isso.
O que quero perguntar é o seguinte: você quebraria o braço da pessoa rapidinho – tipo crack, oops, desculpe, deixa eu ajudar você com esta tala improvisada – ou prefere fazer aquele serviço completo que dura uns bons oito minutos, aumentando a pressão aos poucos, até que a dor fique rosa e verde e quente e fria e tudo isso junto, o que a torna dolorosamente insuportável?
Exatamente. É claro. O certo a fazer, a única coisa a se fazer, é resolver a coisa logo, o mais rápido possível. Quebre o braço, ofereça um conhaque e seja um bom cidadão. Não pode haver nenhuma outra resposta.
A menos que.
A menos que, a menos que, a menos que...
E se você odiasse a pessoa do braço? Quero dizer, se odiasse muito, mas muito mesmo.
Isso era algo que eu tinha que considerar agora.
Quando digo agora, quero dizer naquela hora, naquele momento em que eu estava querendo descrever; o momento em câmera lenta, ah, maldita câmera lenta, antes de o meu punho alcançar a parte de trás do meu pescoço e meu úmero esquerdo se quebrar em pelo menos dois, ou muito possivelmente mais, pedaços moloides presos um ao outro.
O BRAÇO DO qual estávamos falando, como pode ver, era o meu."
***
7 comentários:
ei Cacá, adorei o post.
a nova coluna é bem legal.
Eu ainda não li esse livro, mas estou super curiosa. ^^
espero gostar. =D
beijos.
Ei Cacá,
Muito legal a coluna, eu sou fã do House e comprei este livro tem séculos e não li até hoje rsrs. Meu padrinho leu e gostou muito, mais ainda está na minha fila ^^
bjos
Nanda
Adorei o início! Já estava querendo ler esse livro, agora então fiquei ainda mais curiosa *-*
Oi Cacá,
Amei a idéia!! O início desse livro é realmente muito bom! Não tem como não ficar com vontade de ler!! rs...
Ótima escolha!
Beijos
Camila - Leitora Compulsiva
Ei Cacá!
Eu adorei a ideia e o início do livro.
Cumpriu sua função: fiquei com vontade de ver ^^
Bjins
Oi, sou editor do blog Entrando Numa Fria e vim conhecer o seu http://entrandonumafria.blogspot.com/ um excelente blog pelo visto de alta qualidade.
Não sabia que esse livro era tao fascinante...
Oi Cacá!
amei a coluna
e fiquei curiosa pelo livro.. já tinha lido boas resenhas e gostei das 'primeiras linhas'
bjs
Postar um comentário